Todo nosso corpo é formado por
células que derivaram do zigoto, gerado a partir da fusão do espermatozóide e
do óvulo. As células tronco possuem, principalmente na formação do embrião,
tarefas muito importantes. São elas que geram todos os tecidos que, mais tarde,
formaram um indivíduo adulto.
Pela sua capacidade
extraordinária, podem ser a resposta para tratar várias doenças e avançar nas
pesquisas científicas. Com elas, podemos estudar o desenvolvimento humano, testar
medicamentos e realizar terapias celulares. Princípios éticos, porém, muitas
vezes entram no caminho da ciência; as células tronco embrionárias são
extraídas dos embriões, o que significaria, de certa forma, tirar uma vida. Apesar
do fato de que os embriões utilizados seriam descartados em clínicas e com o consentimento
dos pais, gera muitos conflitos e cada país tem suas próprias legislações
relativas ao assunto.
Assim, foi necessário descobrir
outra células pluripotentes – ou seja, capazes de se transformar em outros tecidos.
Ao forçar células da pele a produzir algumas proteínas que mantivessem seu
estado de célula tronco. Ficaram conhecidas como células IPS e são capazes de
realizar as mesmas coisas que as células tronco. Elas ainda têm a vantagem de,
por serem doadas por adultos, pode ser fonte para o estudo de algumas doenças,
caso o doador seja um paciente.
Muitas respostas podem ser
fornecidas a partir dessas células. Apesar de algumas questões éticas
envolvidas, seu uso auxilia no desenvolvimento da saúde e do conhecimento sobre
o corpo humano.
domingo, 11 de novembro de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
LHC e o Bóson de Higgs
O
que é o LHC?
Um acelerador de prótons localizado na Suíça. Seu nome vem do inglês “Large Hadron Collider”, normalmente traduzido para “Grande Colisor de Hádrons”. O laboratório está em um túnel de 27km de circunferência e 175 metros abaixo do solo.
Um acelerador de prótons localizado na Suíça. Seu nome vem do inglês “Large Hadron Collider”, normalmente traduzido para “Grande Colisor de Hádrons”. O laboratório está em um túnel de 27km de circunferência e 175 metros abaixo do solo.
Qual o objetivo geral
da construção do Large Hadron Collider (LHC)?
Recriar as condições do universo logo após o Big Bang, sendo assim possível explicar a origem das partículas elementares e responder algumas das questões físicas ainda em aberto.
Recriar as condições do universo logo após o Big Bang, sendo assim possível explicar a origem das partículas elementares e responder algumas das questões físicas ainda em aberto.
O
que é o Bóson de Higgs e qual sua importância para a Física?
É uma das partículas elementares supostamente criadas logo após o Big Bang. Ela foi prevista pelo Modelo Padrão, teoria que seria capaz de explicar tudo que acontece no universo. Com o descobrimento dessa partícula, seria possível desvendar diversos mistérios físicos e explicar vários acontecimentos.
É uma das partículas elementares supostamente criadas logo após o Big Bang. Ela foi prevista pelo Modelo Padrão, teoria que seria capaz de explicar tudo que acontece no universo. Com o descobrimento dessa partícula, seria possível desvendar diversos mistérios físicos e explicar vários acontecimentos.
Por
que o Bóson de Higgs é chamado de "partícula de Deus"?
Originalmente, o nome foi dado como “The Goddam Particle” por ser extremamente difícil de ser encontrada. Por ser um nome forte, passaram a chamá-la “The God Particle”. Além disso, ela é capaz de descrever como o universo foi criado.
Originalmente, o nome foi dado como “The Goddam Particle” por ser extremamente difícil de ser encontrada. Por ser um nome forte, passaram a chamá-la “The God Particle”. Além disso, ela é capaz de descrever como o universo foi criado.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Pegada Ecológica
A
definição de sustentabilidade são as ações dos seres humanos que, ao mesmo
tempo em que suprem suas necessidades, não prejudicam o ambiente. O termo
tornou-se extremamente popular nos dias atuais, já que sofremos pelas ações que
realizamos no passado, e que agora tentamos evitar para não lesar as próximas
gerações. A função da Pegada Ecológica é nos mostrar o nosso impacto no mundo.
Ao realizar o teste, recebi os seguintes resultados: se todos vivessem como eu, seria necessária a regeneração de 1.1 planetas por ano e, conforme a media, ocupo 1.9 hectares globais, um pouco acima da média planetária de 1.8 hectares globais por pessoa.
Ao realizar o teste, recebi os seguintes resultados: se todos vivessem como eu, seria necessária a regeneração de 1.1 planetas por ano e, conforme a media, ocupo 1.9 hectares globais, um pouco acima da média planetária de 1.8 hectares globais por pessoa.
- 10% Área de energia
- 29.7% Área cultivada
- 31.5% Área de pastagens
- 22.7% Área de florestas
- 5% Área construída
- 1.1% Área de pesqueiro
Após
ver esses resultados, refleti sobre as mudanças que poderia fazer para diminuir
esses índices. Do simples ato de
desligar a luz até comprar e-books ao invés de livros físicos. Acomodamos-nos
ao fato de podermos sempre ligar a torneira e ter água limpa e de saber que nosso
lixo será recolhido, que não pensamos no efeito que isso tem. Pode ser que um
dia a água não seja mais própria para o uso. Ou que o lixo não tenha mais para
onde ir.
Hoje, essa situação ainda é reversível. Se cada um fizesse uma reflexão sobre como seu estilo de vida interfere no planeta, poderíamos, literalmente, mudar o mundo e transformá-lo em um lugar mais limpo, econômico e que tenha capacidade de se sustentar.
Hoje, essa situação ainda é reversível. Se cada um fizesse uma reflexão sobre como seu estilo de vida interfere no planeta, poderíamos, literalmente, mudar o mundo e transformá-lo em um lugar mais limpo, econômico e que tenha capacidade de se sustentar.
sábado, 16 de junho de 2012
A Física e suas divisões
Vinda
do grego physis, a área é a base do
mundo atual e foi essencial para a criação do que conhecemos hoje. Foi
desenvolvida por causa da necessidade de uma explicação para os fenômenos que
nos rodeavam, e por isso é conhecida por reger as leis dos fenômenos – as
famosas “Leis da Física”. Devido a grande quantidade de fenômenos distintos,
foi divida em cinco categorias.
· Mecânica: responsabiliza-se por estudar o
movimento;
· Termologia: analisa os fenômenos térmicos;
· Óptica: estuda a luz, de suas propriedades aos
fenômenos, e a visão;
· Ondulatória; as ondas e suas propriedades, assim
como aplicações, são consideradas nesse ramo;
· Eletromagnetismo; pesquisa as propriedades
elétricas e magnéticas, assim como efeitos e aplicações, da matéria.
Existe ainda a chamada Física
Moderna, que abrange os conhecimentos obtidos no Século XX.
No nosso dia-a-dia, é possível
observar todos esses ramos extremamente presentes. Ao fazermos uma ligação no
celular, frearmos o carro ou na simples ação de deixarmos um objeto cair,
percebemos a importância que a Física têm para o mundo atual.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
As Ilhas Malvinas
1-¿Cuándo Argentina declara guerra a
Inglaterra?
No dia 2 de Abril de 1982, a Argentina declarou guerra à Inglaterra.
No dia 2 de Abril de 1982, a Argentina declarou guerra à Inglaterra.
2-¿Cuál es el término que cedió Las Malvinas por España?
A indepêndecia da Argentina da Coroa Espanhola
A indepêndecia da Argentina da Coroa Espanhola
3-¿Quién fueron los primeros seres humanos nacidos en la Isla? ¿Ingleses? ¿Argentinos? ¿Españoles?
Os argentinos
foram os primeiros seres humanos a nascer na ilha.
4-¿En qué año el Reino Unido
reconoce la independencia Argentina?
O Reino Unido reconhece a independência da Argentina em 1825
O Reino Unido reconhece a independência da Argentina em 1825
5-¿Que gobernador Argentino
impulsó el negocio entre las islas?
Luis Vernet, o quarto governador argentino, foi responsável pelos negócios entre as ilhas.
Luis Vernet, o quarto governador argentino, foi responsável pelos negócios entre as ilhas.
6-¿En 1830 qué país llegó a la isla dando señales amigables? ¿y
qué ha hecho este país delante de la confianza del pueblo argentino?
A França chegou à ilha se mostrando amigável e disposta a conviver com os argentinos. Após conquistar a confiança dos que ali habitavam, realizaram um ataque surpresa, tomando a ilha.
A França chegou à ilha se mostrando amigável e disposta a conviver com os argentinos. Após conquistar a confiança dos que ali habitavam, realizaram um ataque surpresa, tomando a ilha.
terça-feira, 1 de maio de 2012
O Negrinho do Pastoreio
Meu
marido era um estancieiro impiedoso. Fui obrigada a casar com ele ainda
adolescente e poucos anos depois dei a luz a uma criança parecida até demais
com o pai. Apesar da riqueza que herdei, o homem não me tratava com respeito e
nem me fazia feliz. A atenção de meu esposo era unicamente para nosso filho, um
cavalo baio e um escravo. O menino, por quem nos referíamos somente como
Negrinho, era novo, porém ágil e muito habilidoso com os animais.
Certa manhã, o estancieiro discutia com um vizinho. Os dois eram donos dos cavalos mais rápidos da região e argumentavam ferozmente sobre qual cavalo seria o mais veloz. Foi marcada a corrida: em cinco dias, os dois iriam até a pista disputar o título.
E assim, a cidade toda se reuniu para torcer e apostar. O Negrinho, que correria por meu marido, tremia em cima do animal. Ao redor, a torcida fazia seus lances e os valores eram extremamente altos. Foi dada a largada. Os dois mantinham-se lado a lado por quadras e mais quadras. Até a reta final, aonde o cavalo baio que Negrinho conduzia assustou-se, dando tempo suficiente para seu oponente sair vitorioso.
Meu esposo pagou todas as altas apostas. Seu orgulho, porém, não permitiria que a situação passasse em branco; alguém teria que pagar. Chamou, então, o Negrinho. Levou-o até o campo, e apesar de não tê-lo seguido, ouvi de longe o choro do escravo. Mas também, eu nem precisava. Quando chegou em casa gabava-se castigo que havia aplicado ao menino. “Trinta dias e trinta noites cuidando dos cavalos e ainda dezenas de chibatas” ele ria. Tudo que eu me limitava a fazer era olhar pela janela e, durante noite, rezar secretamente pelo Negrinho.
Pois se passaram dias e noites e o fim do castigo estava chegando. Até a manhã que acordei com o galo cantando e choro histérico da criança. Os cavalos haviam fugido. Meu filho foi pessoalmente rir da desgraça e voltou pronto para contar ao pai a notícia. Irritado, meu marido mandou novamente dar uma surra no garoto, e quando a noite chegou, ordenou que só voltasse quando tivesse todos os cavalos.
Um pouco antes de partir, chamei Negrinho sem que ninguém percebesse. Acendendo uma vela branca, falei ao menino:
Certa manhã, o estancieiro discutia com um vizinho. Os dois eram donos dos cavalos mais rápidos da região e argumentavam ferozmente sobre qual cavalo seria o mais veloz. Foi marcada a corrida: em cinco dias, os dois iriam até a pista disputar o título.
E assim, a cidade toda se reuniu para torcer e apostar. O Negrinho, que correria por meu marido, tremia em cima do animal. Ao redor, a torcida fazia seus lances e os valores eram extremamente altos. Foi dada a largada. Os dois mantinham-se lado a lado por quadras e mais quadras. Até a reta final, aonde o cavalo baio que Negrinho conduzia assustou-se, dando tempo suficiente para seu oponente sair vitorioso.
Meu esposo pagou todas as altas apostas. Seu orgulho, porém, não permitiria que a situação passasse em branco; alguém teria que pagar. Chamou, então, o Negrinho. Levou-o até o campo, e apesar de não tê-lo seguido, ouvi de longe o choro do escravo. Mas também, eu nem precisava. Quando chegou em casa gabava-se castigo que havia aplicado ao menino. “Trinta dias e trinta noites cuidando dos cavalos e ainda dezenas de chibatas” ele ria. Tudo que eu me limitava a fazer era olhar pela janela e, durante noite, rezar secretamente pelo Negrinho.
Pois se passaram dias e noites e o fim do castigo estava chegando. Até a manhã que acordei com o galo cantando e choro histérico da criança. Os cavalos haviam fugido. Meu filho foi pessoalmente rir da desgraça e voltou pronto para contar ao pai a notícia. Irritado, meu marido mandou novamente dar uma surra no garoto, e quando a noite chegou, ordenou que só voltasse quando tivesse todos os cavalos.
Um pouco antes de partir, chamei Negrinho sem que ninguém percebesse. Acendendo uma vela branca, falei ao menino:
- Reze
a Nossa Senhora, madrinha dos que não a tem. – ele balançou a cabeça e saiu.
Passei
a noite acordada, até que no ponto em que a lua estava mais alta, o escravo
vinha trotando no baio com todos os outros cavalos atrás. Só então dormi em
paz.
Mas quando acordei na manhã do dia seguinte, meu filho gritava animadamente que os cavalos haviam fugido novamente. E todos nós saímos de casa ainda usando pijamas checar o que havia acontecido. Deparamo-nos com Negrinho chorando, sozinho na grama verde. Novamente meu marido mandou-lhe dar uma surra, e fui obrigada a ouvir os gritos cada vez mais baixos, até que pareceram cessar. “Mandei joga-lo em um formigueiro. Finalmente aquelas pragas serviram para alguma coisa”, dizia o estancieiro quando se sentou à mesa para a ceia.
Durante as três noites em que meu cruel esposo tinha pesadelos, eu rezei pela alma do Negrinho. E prometi a Nossa Senhora que se o poupasse eu iria fugir, tomar o controle da minha vida e abandonar o estancieiro. Foi na quarta manhã que ele decidiu ver o que sobrava do corpo escravo. Atrás do enorme formigueiro, o menino limpava o resto de terra dos cabelos, a pele perfeita, todas as feridas curadas. E ao seu lado, o baio seguido de todos os outros cavalos negros. Ainda tinha a Virgem, com uma capa azul, a cor da pureza biblicamente, parada junto ao Negrinho.
A notícia se espalhou com velocidade alarmante. Mas não tive tempo de perguntar o que achavam sobre toda essa história. Quando minha família acordou, não havia qualquer sinal de que eu já havia morado ali. Porque na madrugada daquela noite, eu acendi uma vela e pedi a Nossa Senhora e ao Negrinho que me ajudasse a achar meu lugar.
Mas quando acordei na manhã do dia seguinte, meu filho gritava animadamente que os cavalos haviam fugido novamente. E todos nós saímos de casa ainda usando pijamas checar o que havia acontecido. Deparamo-nos com Negrinho chorando, sozinho na grama verde. Novamente meu marido mandou-lhe dar uma surra, e fui obrigada a ouvir os gritos cada vez mais baixos, até que pareceram cessar. “Mandei joga-lo em um formigueiro. Finalmente aquelas pragas serviram para alguma coisa”, dizia o estancieiro quando se sentou à mesa para a ceia.
Durante as três noites em que meu cruel esposo tinha pesadelos, eu rezei pela alma do Negrinho. E prometi a Nossa Senhora que se o poupasse eu iria fugir, tomar o controle da minha vida e abandonar o estancieiro. Foi na quarta manhã que ele decidiu ver o que sobrava do corpo escravo. Atrás do enorme formigueiro, o menino limpava o resto de terra dos cabelos, a pele perfeita, todas as feridas curadas. E ao seu lado, o baio seguido de todos os outros cavalos negros. Ainda tinha a Virgem, com uma capa azul, a cor da pureza biblicamente, parada junto ao Negrinho.
A notícia se espalhou com velocidade alarmante. Mas não tive tempo de perguntar o que achavam sobre toda essa história. Quando minha família acordou, não havia qualquer sinal de que eu já havia morado ali. Porque na madrugada daquela noite, eu acendi uma vela e pedi a Nossa Senhora e ao Negrinho que me ajudasse a achar meu lugar.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
As regras não oficiais
A
sociedade atual é obra do homem. Tudo que conhecemos e temos a nossa volta foi
criado por mentes humanas. Houve uma época em que o homem tinha controle sobre
a sociedade e fazia-a de maneira que todas as suas necessidades fossem
supridas. Mas esses tempos passaram. Se antes nós modificávamos, agora somos
modificados pelo meio exterior.
Ao andar na rua, percebemos que a sociedade tomou um padrão onde todos correm de um lado para o outro, vestidos de modo similar, os fones de ouvido tocando as mesmas musicas. As pessoas passaram a querer as mesmas coisas, a desejar os mesmo objetos, a seguir regras impostas pela sociedade que as mandam querer isso ou aquilo. Perdemos as vontades próprias e anseios pessoais com medo de sermos julgados pelo mundo lá fora. Resumimo-nos no que as pessoas esperam de nós, e não o que nós mesmos ambicionamos.
E em qualquer momento, quando executamos uma tentativa de expressão pessoal, somos rapidamente censurados. Qualquer coisa que saia dessas regras que nem mesmo foram criadas oficialmente são julgadas e repreendidas. Compramos e que não queremos, ouvimos o que não gostamos e apoiamos o que não acreditamos para nos encaixar nessa realidade montada. Então mantemos tudo que nos interessa em segredo por temor.
Nossa realidade faz poucos felizes. A sociedade nos mostra o que fazer e traça caminhos muitas vezes extremamente diferentes do que jamais desejamos. A sociedade nos molda de maneira limitada e tudo o que podemos fazer é balançar a cabeça em aceitação. Somos absolutamente controlados pelo que a multidão prega. Se a multidão resolvesse sair dos padrões? Aí sim estaríamos cercados de pessoas vestidas e ouvindo o que as fazem bem.
Ao andar na rua, percebemos que a sociedade tomou um padrão onde todos correm de um lado para o outro, vestidos de modo similar, os fones de ouvido tocando as mesmas musicas. As pessoas passaram a querer as mesmas coisas, a desejar os mesmo objetos, a seguir regras impostas pela sociedade que as mandam querer isso ou aquilo. Perdemos as vontades próprias e anseios pessoais com medo de sermos julgados pelo mundo lá fora. Resumimo-nos no que as pessoas esperam de nós, e não o que nós mesmos ambicionamos.
E em qualquer momento, quando executamos uma tentativa de expressão pessoal, somos rapidamente censurados. Qualquer coisa que saia dessas regras que nem mesmo foram criadas oficialmente são julgadas e repreendidas. Compramos e que não queremos, ouvimos o que não gostamos e apoiamos o que não acreditamos para nos encaixar nessa realidade montada. Então mantemos tudo que nos interessa em segredo por temor.
Nossa realidade faz poucos felizes. A sociedade nos mostra o que fazer e traça caminhos muitas vezes extremamente diferentes do que jamais desejamos. A sociedade nos molda de maneira limitada e tudo o que podemos fazer é balançar a cabeça em aceitação. Somos absolutamente controlados pelo que a multidão prega. Se a multidão resolvesse sair dos padrões? Aí sim estaríamos cercados de pessoas vestidas e ouvindo o que as fazem bem.
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