domingo, 25 de novembro de 2012

Energia


                Em um mundo onde todos estão sempre conectados como o de hoje, a energia nunca foi tão requisitada. São milhares de celulares sendo carregados, computadores o dia inteiro ligados na tomada, carros e mais carros nas ruas. Unindo esse fato com as constantes mudanças no ambiente, vivemos ouvindo sobre energias que seriam a resposta para nossos problemas.
                A tal energia renovável não é nada mais do que energia retirada de fontes inesgotáveis, ou seja, naturalmente reposta pelo ambiente. Com ela tiramos proveito da luz fornecida pelo sol, da força dos ventos e das águas e etc. Porém, apesar de serem incrivelmente benéficas quando comparadas as fontes que usamos hoje, algumas trazem outros problemas ambientais. E então surge a ideia de energia limpa.
                Hidrelétricas fazem parte das em energias renováveis, uma vez que utilizam da força da água. Mas não são consideradas limpas, já que no processo estragam a margem de rios e derrubam árvores que, no fundo da água, liberam gases poluentes. As energias limpas não trazem nenhum malefício quando utilizadas. A solar e eólica, respectivamente retiradas da iluminação solar e dos ventos, não liberam nenhum tipo de gás que contribui para o efeito estufa ou aquecimento global.  Assim, são consideradas energias limpas.
                Novos métodos de obtenção de energia são construídos e geram muita polêmica todos os dias. O que poucos percebem, é que certos meios são muito mais fáceis e viáveis. Painéis solares, por exemplo, são cada vez mais vistos nas casas de prédios. Apesar de não suprirem completamente a necessidade de energia, muitas pessoas – além de tomarem uma boa atitude que é positiva ao ambiente – diminuem seus custos. Assim, o preço de instalação desses painéis, com o tempo, se paga. E o meio ambiente agradece.


domingo, 11 de novembro de 2012

Células Tronco e IPS

                Todo nosso corpo é formado por células que derivaram do zigoto, gerado a partir da fusão do espermatozóide e do óvulo. As células tronco possuem, principalmente na formação do embrião, tarefas muito importantes. São elas que geram todos os tecidos que, mais tarde, formaram um indivíduo adulto.
                Pela sua capacidade extraordinária, podem ser a resposta para tratar várias doenças e avançar nas pesquisas científicas. Com elas, podemos estudar o desenvolvimento humano, testar medicamentos e realizar terapias celulares. Princípios éticos, porém, muitas vezes entram no caminho da ciência; as células tronco embrionárias são extraídas dos embriões, o que significaria, de certa forma, tirar uma vida. Apesar do fato de que os embriões utilizados seriam descartados em clínicas e com o consentimento dos pais, gera muitos conflitos e cada país tem suas próprias legislações relativas ao assunto.
                Assim, foi necessário descobrir outra células pluripotentes – ou seja, capazes de se transformar em outros tecidos. Ao forçar células da pele a produzir algumas proteínas que mantivessem seu estado de célula tronco. Ficaram conhecidas como células IPS e são capazes de realizar as mesmas coisas que as células tronco. Elas ainda têm a vantagem de, por serem doadas por adultos, pode ser fonte para o estudo de algumas doenças, caso o doador seja um paciente.
                Muitas respostas podem ser fornecidas a partir dessas células. Apesar de algumas questões éticas envolvidas, seu uso auxilia no desenvolvimento da saúde e do conhecimento sobre o corpo humano.